A brutalidade destas actualizações que ocorrem desde há uns anos, configura uma
situação de confisco uma vez que não tributa o rendimento.
Sugiro uma ação de protesto colectiva com os proprietários a entregarem, de corda ao pescoço, as chaves dos seus imóveis (uma imitação, claro; uma por cada fogo), nas repartições de finanças após convocação da Comunicação Social à qual se faria uma declaração pública de protesto
António
Barreto
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